2° CURSO DE MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO

Os cursos de Extensão do IND Bio adotam abordagem metodológica diferenciada, destinada a preparar seus alunos para efetivamente compreenderem os conteúdos teóricos, correlacioná-los a situações do mundo real e, principalmente, aplicá-los no dia a dia profissional a fim de gerar resultados diferenciados. 

Mediante utilização da metodologia de ensino-aprendizagem “maker”, o curso de Manejo Sanitário e Reprodutivo, permite ao aluno aprofundar seu conhecimento nos seguintes temas:

• Prevenção sanitária e sua história.
  Quais eram os protocolos sanitários utilizados no começo da pecuária bovina, suas importâncias e o que mudou para os dias atuais e o porquê dessas alterações.
• Protocolos de vacinação: parasitário, reprodutivo, neonatal e sanitário.
  Quais os protocolos mais responsivos e recomendados em cada época do ano, abordando desde o nascimento do animal até as vacinas exigidas por lei.
• Abordagem gerencial da vacinação.
  Como implementar na propriedade todo o calendário de vacinação durante o ano e os relatórios utilizados para conhecimento da evolução e efetivação das vacinas.
• Instrumentação.
  Toda montagem do revólver aplicador de vacinas incluindo as técnicas para verificação de dosagem e utilização correta, abordando as agulhas próprias para cada tipo de vacina e aplicação.
• Esterilização, aplicação e conservação.
  Desmontar o revólver e realizar a assepsia de forma correta. Técnicas da aplicação das vacinas e o acondicionamento dos frascos refrigerados para conservação dos mesmos.
• Vacinação dos animais.
  Realizar todo o manejo racional dos animais no curral e sua devida contenção no brete visando sempre o bem-estar dos mesmos como o dos técnicos. E as formas de aplicação propriamente dita e suas técnicas corretas de administração.
• Biotecnologias reprodutivas, quando fazer e o porquê.
  Importâncias das biotecnologias e suas aplicações. Vantagens de cada técnica e quando realizar OPU, IATF, TETF, FIV e ICSI.
• Fisiologia reprodutiva das vacas.
  Ação e função de cada hormônio na fisiologia da fêmea bovina: prostaglandina, progesterona, estrógeno e o GNRH (FSH e LH).
• Protocolos hormonais reprodutivos (novilha e vaca).
  Indicação correta para cada categoria animal: vacas multíparas, solteiras e novilhas. Qual protocolo utilizar e quantidade de dias e manejos de cada um, respeitando o nível técnico de cada propriedade.
• Avaliação ginecológica das novilhas e apartação.
  Aspectos relevantes de seleção de animais jovens para introduzir ou não no protocolo de IATF. Com a prática demonstrativa exemplificando cada caso e suas implicações na aprovação ou não de um animal precoce.
• Cio precoce.
  Protocolos hormonais e utilização do MGA, seguindo passo a passo de como fazer, para desafiar os animais possivelmente aptos para introdução no programa de reprodução,
• Função dos hormônios exógenos exigido nos protocolos.
  Explanação da ação dos hormônios: implante de progesterona (e suas concentrações), benzoato de estradiol, prostaglandina (e qual) e o ECG e suas dosagens.
• Ressincronização.
  Importância de os animais emprenharem de touros provados na segunda ou terceira IATF, como fazer, qual protocolo usar e seus índices de qualidade.
• Manejo racional.
  Como lidar com o gado da forma mais racional e sem estresse possível e suas implicações nos resultados de prenhes e consequentemente de parições na propriedade. Abordando os tipos corretos de curral e contenção dos animais.
• Eficiência reprodutiva.
  Abordagem dos índices satisfatórios de prenhes para cada categoria animal e como fazer de forma correta as técnicas que impliquem diretamente na eficiência da reprodução dos animais.
• IATF, OPU, FIV e TETF.
  Quando e porque utilizar cada técnica descrita acima, e como foi a história e melhoras nos índices de cada técnica abordada. Como cresce e quais as oportunidades no mercado de trabalho para os profissionais os recém-formados ou que pensam em mudar de área de atuação.
• GERAR.
  Detalhamento do trabalho e importância dos índices do GERAR, sendo dados compilados de resultados alcançados por profissionais da área, indicando o melhor caminho para eficiência e resultado médio alcançado
• Peças do aparelho reprodutivo da fêmea bovina.
  Útero para colocar a “mão na massa”, exemplares disponíveis para cada aluno ver na prática o que aprendeu dentro da sala de aula.
• Estruturas para realização dos procedimentos.
  Descrição do curral, procedimento de manejo correto para trabalhar com segurança e eficiência no dia da hormonioterapia.
• Dispositivos progestágenos e assepsia.
  Uso correto do implante, manipulação do aplicador, formas de assepsia do aplicador e do próprio implante de progesterona, locais indicados para armazenagem de segundo e terceiro uso.
• Demonstração das estruturas do aparelho reprodutivo.
  Prática demonstrativa das imagens ultrassonográficas no curral.
• Hormonioterapia na prática.
  Forma correta e segura de manipular e administrar nos animais, praticando.
• Custo – Benefício.
  Informações aplicadas para se discutir com o proprietário em números as vantagens da técnica na propriedade. Aumentando retorno financeiro e facilitando o manejo da propriedade.